"Ela era uma dessas moças que, aos sábados, com uma bolsa pendurada no ombro, sobem ou descem a rua (...). Aos sábados quase sempre à tarde, pois pelos óculos muito escuros e o rosto um tanto amassado que a ausência total de maquiagem nem pensou em disfarçar, quem olhar para uma delas mais detidamente, (...) perceberá que dormiu mal ou demais, bebeu na noite anterior, acabou de chorar ou qualquer coisa assim, sem importância. (...) têm certa nobreza, essas moças, não se sabe se pela maneira altiva como fingem não ouvir as gracinhas que alguns dizem, se pelo jeito firme de segurar a alça da bolsa com seus dedos de unhas sem pintura, conscientes de que são fêmeas e estão na selva. (...) Essas moças não olham para baixo nem para cima: com passo decidido, olham direto para a frente, como se visualizassem além do horizonte um ponto escondido para esses outros que passam quase sempre sem vê-las. (...) Dessa nitidez no passo, dessa atrevida falta de artifícios no rosto é que brota quem sabe aquela impressão de nobreza transmitida tão fortemente quando passam, mesmo aos que não as olham nem mexem com elas."
Extraído do conto Sob o céu de Saignon, de Caio Fernando Abreu.
deixa eu te dar uma dica, faz assim: faz um post de despedida, fala que não vai ter mais blog. Daí, só de pirraça, no outro dia, você vai escrever um textão e vai querer postar. É sempre assim. Comigo é tiro e queda.
Ooooooi?
Tá querendo me deixar desesperada, cara? Tá intimada a dar notícias. AGORA!
¬¬
Dê o tempo que precisar... mas volte.
Estarei lhe esperando.
BeijO e Paz!
Vim pedir um favor:
ATUALIZA?
Beijo.
deixa eu te dar uma dica, faz assim: faz um post de despedida, fala que não vai ter mais blog. Daí, só de pirraça, no outro dia, você vai escrever um textão e vai querer postar. É sempre assim. Comigo é tiro e queda.
rs.
Tenta e me fala.
Beijo!