Sep 27, 2006

Ô ironia...

Você passa horas do seu dia, aliás, horas e horas do mês e do ano inteiro, perfeita.

Salto alto, mesmo com todos os dedos espremidos; roupa no lugar, postura alinhada, sorriso no rosto, batom impecável. Cabelos domados e perfeitos - dentro dos padrões de perfeição de cabelos cacheados, no meu caso.

E espera sempre encontrar alguém nesses momentos. E acaba encontrando, realmente. Mas no fundo, bem lá no seu íntimo, você torce para encontrar ele. Não digo nem um ex, que nem sempre traz boas recordações...mas ele - um paquera que simplesmente sumiu do mapa, do nada.

Ele, que marcou e remarcou alguns vários encontros; ele, que estava indo ao seu encontro, quase lá e, de repente, "o pneu do carro furou" - tadinho; ele, que te chamou pra sair e, na última hora, apareceu um imprevisto e ele ficou sem carro; ele, que não podia sair na noite anterior porque no dia seguinte ia ter almoço de família e ele tinha que ajudar com umas coisas em casa e que, pasmem, no dia seguinte, justo na hora do almoço, vocês se encontram na praia - tadinho de novo, não sabe mais nem onde enfiar a cara de tanta desculpa esfarrapada.

Mas você nem liga...afinal, ele realmente não representa nada demais pra você. Você se sente quase que "um homenzinho", por não ligar, por não fazer diferença se ele apareceu ou não, porque a noite não dependia dele de forma alguma, seria um plus, um extra pra você aproveitar e se divertir um pouquinho mais. Afinal, beijo na boca nunca matou ninguém, não é mesmo?

Aí, você encontra ele, completamente por acaso. Justamente quando?Na única e pior hora possível que alguém poderia imaginar: voltando da academia, suada, vermelha, cara de cansada, destruída, meio pálida - porque ficou meio tonta nos últimos exercícios - e o pior: de blusão, daqueles imensos e folgadões porque 1)você não gosta de ficar expondo seu corpo por aí, já que vai andando para a academia; 2)você não está depilada.

E ele, como está?Indo para a academia, também. Mas, ao contrário de você, tinha acabado de tomar banho, estava cheirosíssimo, todo arrumadinho, nem parecia que ia malhar.

Merda!

-blablablablablabla
-eitaaaaaa!e aí?
-aí...mimimimimimimi
-bufo!se garantiu!q mais?
-aí...fudeu. eu tive certeza. Que eu faço agora, M.?
-não faz nada. nada. num foi o que ele pediu?
-foi.
-então, não faz. se mata, mas não faz. nem a pau.
-não dá idéia...
-se mata, mas não fala sobre isso.se mata, mas não fala.

Tinha que ser tu, toda dando idéias.

Agora, eu digo: pensa, mas não fala!!!!

Sep 23, 2006

Ele compra uma coca light na sorveteria. Daí pede um copo com gelo.

- A gente não trabalhamos com gelo, moço. (SIC)
- ?!?!?!
- é, pois é.

Não deu outra: caímos na gargalhada por horas a fio!O cúmulo do paradoxo.

Sep 20, 2006

MR. MORGAN
(continuing)
Alright. Anyone brave enough to read theirs aloud?

No one moves. Then Kat slowly raises her hand.

KAT
I will.

Patrick looks up.

MR. MORGAN
(anticipating the worst)
Lord. Here we go.

Kat stands and walks to face the class. She clears her throat before reading from her notebook.

KAT
I hate the way you talk to me
And the way you cut your hair
I hate the way you drive my car
I hate it when you stare
I hate your big dumb combat boots
And the way you read my mind
I hate you so much it makes me sick
It even makes me rhyme

(She pauses, then continues...)
I hate it...
I hate the way you're always right
I hate it when you lie
hate it when you make me laugh
Even worse when you make me cry
(She begins to cry as she continues to read.)

I hate it when you're not around
And the fact that you didn't call
But mostly I hate the way I don't hate you
Not even close
Not even a little bit
Not even at all

Será que você me entende agora? É maior que eu, está fora do meu controle e é, sim, incondicional. Mas eu prometi e não vou fugir; não dessa vez.

Amo você.

Sep 11, 2006

...

Por que você faz isso?

Por que você sempre faz isso?

Melhor: por que você faz isso e por que agora?

Achou mesmo que, depois de tanto tempo de convivência, eu não fosse, de cara, saber quem era?

Achou mesmo?

Acho que não, acho que, na verdade, era isso o que você queria: que eu soubesse.

Mas...por que você faz esse tipo de reaproximação? Por que você agiu da maneira que agiu, exatamente o oposto do que combinamos, sendo até mesmo estúpido comigo e agora vem com essa, mostrando interesse, mostrando principalmente que está me acompanhando, sim.

Daí eu posso inferir que você ainda se preocupa. Que em algum lugar dentro de você ainda existe aquela pessoa que eu conheci, aquela pessoa que foi minha amiga para todas as horas, aquela pessoa que combinou comigo que iríamos continuar amigos 'no matter what'.

Mas essa pessoa sumiu por tanto tempo, que agora me confunde. Por que assim? Por que não da forma tradicional? Eu dei abertura, sei que dei. Se não o fiz com mais veemência, foi por medo de você interpretar errado. Porque fiquei sabendo que você andou interpretando tudo errado. E me magoei.

Não era pra ter sido assim, não era. Eu tô aqui, sabia? Você sabe, não sei porquê fico me repetindo. Tanto sabe que aqui está a prova, não é mesmo?

Venha, se aproxime. Se é isso o que você quer, pode se aproximar. Eu não mordo. Mas não se aproxima por peso na consciência ou coisa parecida. Se aproxima porque quer, por tudo o que passamos, por tudo o que vivemos...enfim...pelos motivos que te levaram a essa reaproximação - ou você acha que isso não foi uma reaproximação?

De qualquer forma, para mim foi. E repito: estou aqui. Mas não se aproxime só para bagunçar, só para massagear o ego, só para dar uma de bonzinho, amigo legal e camarada.

Ou vem para cumprirmos aquilo que prometemos ou não vem. E não se iluda: eu sempre vou saber quando for você. Não, nem precisava dizer isso; você sabe.

A minha vontade agora, nesse exato instante, era te mandar um email, daqueles bem grandes, falando e falando e falando tudo o que eu acho que você precisa 'ouvir'. Tudo o que eu estou com vontade de dizer e não posso, simplesmente porque não fazemos mais parte da vida um do outro; não cabe a mim. Mandar um email contando tudo o que se passou nesse tempo, tudo o que anda se passando, todos os planos - sim, eu faço planos agora. Mas não vou fazê-lo, porque soube que você interpreta isso da pior maneira possível. Palavras de quem me falou "ela não me deixa em paz, fica perturbando minha vida, meu namoro". Tudo errado, tudo errado. No fundo, você sabe. E, especialmente por isso, mas não só, não te mandarei nenhum email. Não te chamarei para conversar nem nada do tipo. O que não significa que negarei um pedido seu, seja para o que for: conversar, dar uma volta, simplesmente te ouvir ou até mesmo, contar para você, que supostamente estaria interessado, como estou.

Agora é tudo ou nada.

Combinado?

Acordo com aquele embrulho no estômago, aquela ânsia de vômito que só a sua lembrança já basta para me causar...e assim fico, até dar a hora de eu ir resolver as milhões de coisas que eu tinha pra resolver hoje de manhã.

Entro no carro, cada vez mais nervosa, cada vez mais enjoada e, de repente, Chico diz, baixinho, no meu ouvido, só pra mim, só pra eu me acalmar:

"Não se afobe não, que nada é pra já...o amor não tem pressa, ele sabe esperar..."

Chico me mata, sempre. Vai em cima...

Na cara, C.L., na cara! Vê se aprende agora...

Sep 8, 2006

É que ontem foi um dia ruim: ressaca, sono e tristeza. Definitivamente, não é das melhores combinações.

E me segurei o dia todo, me segurei mesmo, porque é só o que faço agora: fico me segurando, tentando de todas as formas não desmoronar. Mas ontem, desmoronei. Ainda bem que você não viu, porque você se preocupa demais.

Chorei por todas as dores do mundo, chorei por mim e por você. Chorei pela nossa amizade...chorei porque acho que ela não existe mais e sei que tentei fazer de tudo para que ela continuasse existindo. Talvez seja melhor assim, ele diz. Talvez.

Mas eu odeio isso, de qualquer forma. Odeio. Nos separamos e acabamos criando um problema ainda maior que nossa separação, porque outras pessoas também estão sofrendo com isso e não sabem como agir. Eu, pelo menos, não saberia.

E eu fiquei como a bruxa da história. Fui eu quem me afastei, fui eu quem não quis nada, vocês podem dizer. Será que foi assim mesmo? Me afastei?Sim. Mas será que foi simplesmente porque eu não queria mais estar com vocês? Acho que a resposta é um tanto quanto óbvia.

Dói, como dói. Mesmo eu já tendo dito que lavei minhas mãos, sinto falta, não posso mentir. Sinto sua falta demais, mesmo tendo ouvido muitas coisas ruins, muitas opiniões que nunca antes havia chegado aos meus ouvidos.

Tento não pensar nisso tudo, porque já tenho coisa demais (ou de menos) na minha cabeça e isso me faz sofrer muito. Perder tua amizade foi, está sendo e sei que será doloroso ao extremo por muito tempo.

Mas sei que você está mais feliz assim. Sei que você está mais leve ou algo assim. E não quero te atrapalhar de forma alguma, principalmente no que se refere à sua felicidade.

Saudades. Te amo. E continuo aqui.

Sep 5, 2006

Faz 1 ano.

Não é precisa essa data, até porque quando tudo começou a acontecer, eu não sabia o que era ainda. Mas fica, então, a partir de hoje, estabelecido que hoje faz 1 ano, simplesmente porque hoje estou com vontade de escrever sobre isso.

É como se meu ano estivesse terminando agora, e talvez por isso eu ande pensando tanto nas minhas atitudes e nas atitudes dos outros nos últimos tempos. Como a gente faz no fim do ano, sabe? E o meu tá terminando agora, assim espero. Ao menos o ano que se refere à essa época de minha vida.

Estou aniversariando, como diria um certo amigo meu. E vejo que não fiz muita coisa. O ano foi difícil, de vacas magras, se eu estivesse me referindo à economia do país ou
à minha situação econômica (que também não anda lá essas coisas todas!). Um ano se passou e nada.

Não estudei, passei a detestar ainda mais o meu curso, entrei em crise existencial sobre o que fazer da minha vida, terminei um namoro que até hoje não entendo porquê começou, porquê terminou e porquê ainda sinto tudo o que eu sinto. Nem sei definir o que é, de tanto tempo que faz.

Não conheci ninguém que me fizesse cair de amores, à exceção de você, que poderia ser uma boa opção, não fosse tão confuso - ao que parece, sou a pessoa certa, na hora errada. Veremos.

Não amei nada intensamente, que me fizesse perder noites de sono, que fosse o grande sonho da minha vida, que se eu perdesse, me fizesse sentir um nada.

Aliás, foi assim que passei grande parte deste meu ano. Sentindo-me um nada. Não tinha forças nem para me levantar, quanto mais para pensar em algo. Nem no dia de amanhã. Nem no dia de hoje.

A minha auto-estima (que auto-estima?) desapareceu por completo. Se já era pouca... viajei, é verdade. Fiz grandes amigos. Creio que alguns deles vou levar pra vida toda. Reatei laços e revi certos conceitos que tinha criado, ou melhor dizendo, dogmatizado (se é que existe essa palavra).

Passei a enxergar muita coisa que não enxergava antes. E a questionar também. Eu simplesmente aceitava muita coisa, muitas delas só me faziam mal e eu apenas aceitava, como se fizesse parte, como se, para que fosse verdadeiro, tivesse que ser assim.

E não é. Me esforcei tanto por tantas coisas, pessoas, amizades e só agora vejo que muito disso não valeu nem vale a pena. Tanto esforço em vão. Tirei forças sabe Deus de onde para fazer isso, mas amizade, para mim, é sagrada. Duas pessoas foram suficientes para quase me destruir. Noites e noites em claro, não apenas por conta da insônia, mas pensando onde foi que eu errei, o que poderia fazer para ajeitar e fazer com que tudo voltasse a ser como era antes.

Tentei. Deus é testemunha. E algumas pessoas também. Mas como já disse, até para isso temos limites. Vocês dois sabem: estou aqui, aberta, disposta a conversas, reaproximações...mas não vou mais ficar quase que implorando por conversas que não virão, ainda que eu tenha insistido. Principalmente aquelas que são interpretadas como se fosse uma tentativa de voltar. Acho que não preciso dizer mais nada, não é?

É uma pena. Entreguei os pontos dia 15 de agosto. Não suportava mais. E desde então, apesar de ainda sentir muita falta, de ainda querer resolver tudo, sinto-me mais aliviada e não vou mais mover uma palha para reestabelecer tudo.

Amigos que surgiram do céu. É uma palavra forte, realmente, falar de você como meu amigo. Mas você me deu muita força, você se abriu comigo sobre coisas que eu, provavelmente, não falaria jamais. Você deve ser sensitivo, porque sempre surge quando eu mais preciso.

Os amigos que fiz na terrinha...e os que reencontrei. Fantásticos. De início, imaginei que seria algo passageiro. Mas, a cada dia, tenho mais certeza que vieram pra ficar. E vocês me deram força pra continuar, mesmo sem saber.

Amigos daqui, os da faculdade principalmente. Excepcionais. Senti falta. Muita. Me afastei, todos se afastaram e me senti ainda mais só. Principalmente quando, sem querer, comparava com os da terrinha. Me sentia muito mais amada e querida por eles do que por vocês. Mas agora consigo ver as coisas com mais clareza, ainda bem. Era algo circunstancial, todo mundo muito ocupado. Mas os que vieram pra ficar, os que eu considero meus amigos, tenho certeza que serei a tia dos filhos deles, assim como eles serão os tios e tias dos meus.

Amigos do colégio. Esses, sim. Cada vez mais distantes, fazem uma falta tão grande, mas tão grande que não consigo expressar em palavras a saudade enorme que toma conta de mim só de lembrar dos momentos que passamos juntos. E não dói. Sei, como sei que o sol vai nascer amanhã, independente do meu humor, das minhas forças, que eles estão ali. Pro que eu precisar. Especialmente os do sub e mais uns 3 ou 4...talvez 5.

Amigos novos, aqui mesmo. Provavelmente precipitado chamá-los de amigos. Mas são eles que estão ao meu lado. E estão me fazendo sorrir e estão me fazendo, mesmo que superficialmente, muito bem.

E tem você. O mais especial de todos. O que sabe exatamente o motivo do aniversário, o que sabe e compreende tudo por que passei e estou passando. O que não me abandonou em um momento sequer, desde que nos reaproximamos. O que passou noites em claro ao meu lado; o que me fez rezar novamente; o que me ajudou a reencontrar a minha espiritualidade; o que me acolhe a qualquer hora do dia ou da noite; o que me aguenta todos os dias. Te amo demais, de uma forma quase que transcedental. É lindo o que sinto por você. E só tenho a te agradecer, eternamente. Aqui e em outras vidas ou onde quer que nós estejamos. Sei que não é à toa. Obrigada, mil vezes obrigada.

Por último, e os mais importantes: minha família. Foram eles que enfrentaram esse ano comigo; ainda estão enfrentando, porque o ano está completando aniversário, mas ainda não acabou, se é que vocês me entendem. E é porque amo demais vocês, que desconto tudo em vocês. Perdoem-me, não sei o que faço, na grande maioria das vezes. Obrigada pelo apoio, carinho, amor, atenção, noites em claro, o tempo e o dinheiro que vocês estão gastando comigo simplesmente porque eu sou fraca. Porque eu estou completamente perdida. Porque eu não sei o que fazer da minha vida e não estou nem um pouco feliz com ela.

Estou tentando. Comprei tudo o que precisava para voltar ao normal, voltar ao lugar de onde nunca deveria ter saído; mas tem sido difícil e sei que estou fazendo isso mais para deixar de ser um peso na vida de vocês do que porque eu realmente quero. Não quero mais viver assim, dando trabalho, deixando vocês preocupados. Quero ao menos deixar de dar prejuízo. Quero ter forças para conseguir isso e esse é meu estímulo: não ser mais um fardo, um peso, um prejuízo...tanto investimento ao longo de todos esses anos escorrendo pelo esgoto. Desculpem-me, por favor. Não sei quantas vezes o pedidos de desculpas se tornará suficiente para tudo o que eu fiz - ou melhor, não fiz.

1 ano.

1 ano parado e perdido da minha vida.

Obrigada a todos vocês. Infinitamente, obrigada.

Ando fazendo, de uma semana pra cá, um balanço na minha vida, nem sei direito o porquê. Vai ver que é porque agora eu consigo pensar de novo; não com a clareza de outrora...ainda.

Sempre fui muito ansiosa e angustiada; mais ansiosa que angustiada. Quero tudo pra ontem, quero tudo resolvido assim, na hora, no exato instante. Não quero rodeios, joguinhos, enrolações. Quero certezas, clareza, firmeza.

E eu trabalho, ou pelo menos tento trabalhar isso em mim já há algum tempo, mas é difícil. Muito. Principalmente depois que eu aprendi a não fazer joguinhos.

Sabe aquela coisa de ficar enrolando, não dizer o que quer, fazer que quer e se afastar, olhar e desviar? Pois sim. Aprendi há dois anos que isso é tempo - precioso - perdido. Se você quer estar com alguém, por que ficar enrolando? Você acha que isso atrai, vai deixar a pessoa ainda mais interessada por você? Se sim, meus queridos, vocês estão completamente enganados.

Se você está interessado em alguém, mesmo que não tenha certeza se é recíproco, acha mesmo que fazer joguinhos irá melhorar sua situação? Eu, particularmente, acho que é pura perda de tempo. Adiar só vai te fazer sofrer mais. Se a resposta for positiva, você vai lembrar que já podia estar curtindo há algum tempo; se for negativa, pior: você passou dias e noites pensando em como fazer para conquistar aquela pessoa para absolutamente nada.

Aí agora você me pergunta: quer dizer que é assim?chega e priu? Não, claro que não. O jogo da paquera é ótimo, gostoso e saudável. Mas tem limites, como tudo na vida. Quem é que não gosta de ficar esperando AQUELE telefonema ou uma mensagem? Por mais ansiosos que fiquemos, é gostoso, não nego. Mas viver sob essa tensão é uma verdadeira droga. "Será que ele vai ligar? Será que vamos nos ver?Será?Será?Será?"

NÃO!Pelo amor de Deus.

Eu, pelo menos, não aguento. E nem acho saudável "ir levando" por muito tempo, sem que haja certezas. Uma coisa é não começar o relacionamento, ir se conhecendo melhor, devagarinho, aos poucos, o bom e velho "pra quê tanta pressa?"...outra completamente diferente é não saber onde está pisando e viver aflita, angustiada, ansiosa e pisando em ovos, quase que literalmente.

Mas que sou eu para ficar falando essas coisas? Eu não sei é de nada....e cada vez menos.

Só sei que cansei. E se quiser, imponha-se e mostre a que veio. E ponto final.

Sep 3, 2006

e como diria Balzac:

"lá se vai outro relacionamento..."

Sep 2, 2006

DESCRIÇÃO DE UMA COMUNIDADE DO ORKUT.
OBRIGADA, MEU GRANDE AMIGO, POR TER ME MANDADO. ERA TUDO O QUE EU ESTAVA PRECISANDO, REALMENTE.

"Você já parou p/ perceber e pensar q qd tá carente só faz merda?!?!?!
Ligar, "ficar", "dar" e "comer", entre muitas outras coisas..., quem, ou o quê, não deveria?!?!
Pois é...sabe qual é a conseqüência disto?
VAZIO, ARREPENDIMENTO, BAIXA AUTO-ESTIMA, FRUSTRAÇÃO, VONTADE DE SUMIR!!! Se sente um(a) OTÁRIO(A)!!!
SER carente é diferente de ESTAR carente...
Se definir como uma pessoa carente, com carteirinha/comunidade e tudo o mais, é muita derrota!
Não há problema algum em sentir falta de carinho e atenção. Ter momentos de carência é natural e todo os seres humanos têm.
O problema tá em cometer atitudes totalmentes desprovidas de "AMOR PRÓPRIO", CONTROLE, EDUCAÇÃO E CONSIDERAÇÃO AO PRÓXIMO e sair desesperado(a) por aí envolvendo pessoas inocentes em suas carências emocionais mal resolvidas.
Se não tem carinho das pessoas, pode ser que não esteja fazendo por merecer...reavalie suas atitudes. Conquiste o seu afeto honestamente.
Só é amado quem se ama.
Quem não se ama, não sabe amar.
Quem não é feliz não é capaz de fazer o outro feliz.
CARENTE = INFELIZ, portanto, pessoas carentes só t deixam infeliz.
Não percebem q a felicidade não tá no outro e sim dentro de si.
Não possuem auto-conhecimento: quem não se conhece não pode conhecer o outro.
Alienados...não sabem nada sobre relacionamentos e convivência. E nem tem humildade p/ querer aprender.
Se envolvem primeiro p/ depois conhecer...qd vê já estão afundados na merda!
As pessoas carentes são verdadeiros "VAMPIROS" q sugam as energias boas d quem tá em paz, feliz e procurando alguém q lhes ACRESCENTE e não q lhes DELAPIDE.
Nunca suprem suas necessidades e sugam, cada vez mais e mais, só dando em troca algo de negativo, ou seja, o seu vazio sem fim.
Ainda têm uns que sentem orgulho dessa "MENDICÂNCIA EMOCIONAL" e vivem pedindo "MIGALHAS E ESMOLAS AFETIVAS" p/ qualquer um sem critério algum. Pensam q ninguém percebe sua fraqueza...
Incautos, os carentes são presas fáceis dos "ESCROTOS(as) DE PLANTÃO" q são a pior espécie de carentes-parasitas q existem. Escrotizam geral só p/ se sentirem superiores, uma espécie de auto-afirmação, mas na verdade são dignos de pena. PRECISAM DE TERAPIA!!! URGENTE!!!
Ficam por aí "caçando sua(s) vítima(s)"...e "o q cair na rede é peixe"...ou piranho(a).
USAM pessoas e AMAM coisas. A pessoa é apenas um OBJETO/INSTRUMENTO a ser usado.
O foco de seus "desejos" não tá na pessoa. O foco tá, TÃO SOMENTE, no "PRAZER" MOMENTÂNEO e na "SATISFAÇÃO ILUDIDA" ...porque nunca conseguem mais do q isso. Falta talento e capacidade p/ conquistar e cativar as pessoas.
Enganam, muitas vezes são falsos(as). Não pensam no "Dia Seguinte". Seu castigo é fazer o q faz e continuar tudo a mesma merda. "Quem não reconhece seus erros está fadado a repeti-los para sempre"

"MINHA FILOSOFIA: ANTES SÓ DO QUE MAL ACOMPANHADO!" E "INDEPENDÊNCIA OU MORTE!!!...se me permite Dom Pedro...rs
ISTO TUDO É UMA CRÍTICA CONSTRUTIVA, NÃO TEM INTENÇÃO DE CAUSAR POLÊMICAS, APESAR DE SER UMA REFLEXÃO CORROSIVA.
CARENTES: VÃO SE TRATAR PSICOLOGIAMNTE!!! BUSQUEM O AUTO-CONHECIMENTO...LEIA MUITOS LIVROS DE AUTO-AJUDA.
Se fortaleçam antes de sairem novamente por aí fazendo merdas e atingindo pessoas com suas "BALAS PERDIDAS".
Existem muitas PESSOAS VINGATIVAS por aí...depois se fodem e não sabem porque...rs...e os carentes sempre se fodem!!! (pelo menos, muito mais do q os fortes...)
Não SEJAM fracos...mas se permitam ESTAR, por alguns momentos, fracos e inertes. O bravo e corajoso sabe cair e levantar. E se tiver q morrer, q seja em pé e lutando! "

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